31.1.09

Diagnostico e proposta Multi-institucional para a Coleta Seletiva de Londrina



Este estudo foi realizada no inicio do ano de 2007 com a realização de um conjunto de reuniões técnicas realizadas na sede da Associação Comercial e Industrial de Londrina ACIL coordenadas pelo Sebrae e Consemma.

Instituições participantes: SEBRAE, SIAI, INDESE, CMTU, CEPAVE, ACIL ,ECAE-UEL, SONOCO, CONSEMMA, CONJOVEM, CÂMARA TÉCNICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS-CONSEMMA, ONG RESALT, ONG NOVO MILÊNIO, ONG AREL .

Objetivos: Elaborar um projeto, que seja uma ferramenta eficaz avaliando os pontos fracos e fortes da coleta seletiva de Londrina. proporcionando inclusão social, prolongamento da vida útil do aterro sanitário e reciclagem de produtos, a fim de preservar as fontes naturais.
Apostamos no efeito virtuoso deste projeto que entre outros resultará em maior volume de dinheiro no comercio e indústria da cidade, em virtude de toda comercialização dos produtos e serviços prestados decorrentes desta atividade.

Quais são os pontos fortes da coleta seletiva de Londrina?

Apoio da prefeitura e entidades
Inclusão social dos trabalhadores da coleta
Estrutura existente “ONGs+Cepeve”
Trabalho de coleta porta à porta com a comunidade
Sacos verdes
Acontece a melhoria do meio ambiente
A coleta porta a porta e forma de condução na distribuição de sacos verdes
Conhecimento da triagem e dos materiais (membros das ONG´s)
Comercialização através da Cepeve
Cidadão londrinense mais conscientizado
Valorização dos catadores
Percentual alto de material coletado
Geração de renda e gasto no comércio local
Distribuição de renda
Método de coleta de bandeiras “transbordo”
Processo de geração de renda e emprego
Organização da coleta
Disposição das entidades em colaborar com a melhoria do sistema
Cultura da população em selecionar o lixo
Capacitação profissional das ONGs
O apoio do setor público na estrutura
É uma oportunidade p/ a economia da sociedade
Apoio da sociedade
Distribuição geográfica das ONGs
Propicia a formação dos catadores (alfabetização)
Cultura do associativismo
Interação com a comunidade (residências)
Alto índice de participação nas residências
Ninguém é contra
Tendência de aumento do material gerado
Promover a educação ambiental da comunidade
Redução dos resíduos no aterro sanitário
Distribuição de setores no espaço geográfico no município
Consciência da população na separação e limpeza do lixo na fonte
Qualidade dos recicláveis selecionados pela população
Existem vários tipos de subsídios

Quais são os pontos fracos da coleta seletiva de Londrina?

Fraca ênfase na economia solidária
Ausência na formalização dos catadores
Divisão entre as ONG´s (CEPEVE x OUTRAS)
Falta de conhecimento da triagem dos materiais (por parte da comunidade)
Pouco apoio público e privado
Burocracia da IDEL
Falta de equipamentos para processamento primário do lixo
Desigualdade dos benefícios entre as ONG´s
Não são aproveitados muitas opções de apoio (MMA/Bco. Brasil/MP/MC)
Dependência na comercialização (atravessadores)
ONG´s recebem valor baixo nos recicláveis
Estrutura física das ONG´s
Queda da rentabilidade das ONG´s
Conflitos internos e externos entre as ONG´s
Atual sistema de venda (comercialização)
Pouco poder de negociação na venda
Não são aproveitados todos os materiais possíveis de reciclagem
Preços baixos na negociação dos materiais
Algumas ONG´s irregulares
Estrutura dos barracões adaptados
Ausência de Lei de incentivos para o meio ambiente
Falta conscientização do conjunto da sociedade
Barreira a entrada de novos membros nas ONG´s
Não conseguir fazer venda direta
Baixa lucratividade para as ONG´s e grande lucro aos atravessadores
Treinamento de novos membros demorado
Algumas ONG´s desorganizadas
Falta apoio: Administrativo, Jurídico e Contábil
Necessidade do atravessador
Regularização fiscal (nota fiscal)
Falta de subsídios do município
Baixo investimento da prefeitura
Falta estrutura na CMTU
Estrutura física (precárias) dos barracões
Falta de capital de giro das ONG´s e CEPEVE
Assistência médica e previdenciária
Não inclusão na seguridade social
Muito material reciclável ainda vai para o aterro
Falta de melhor processamento dos recicláveis (ONG´s)
Limitação da capacidade de armazenagem
Dificuldade das mulheres por não ter onde deixar as crianças
Educação ambiental para os 3Rs
Falta de utilização de EPI´s
Material sem compradores
Desnível organizacional das ONG´s
Falta de carrinhos para uso dos coletadores. (existentes estão em péssimas condições
Divulgação é pequena
Falta de documentação das ONG´s e seus membros
Automação no centro de triagem
Resistência de alguns condomínios em participar
Gestão administrativa
Apoio parcial da sociedade
EPI – Equipamentos de proteção Individual para ONG´s
Falta de capacitação na gestão da organização
Falta recursos (prensas, banheiros, cozinhas e carrinhos)
Falta de informações e cultura para os moradores separarem o lixo

O que queremos com a coleta seletiva?

Busca do conhecimento
Conscientizar as pessoas da importância do meio ambiente e preservação
Ser uma cidade modelo
Ajudar as pessoas a mudar de comportamento
Diminuir volume de resíduos no aterro
Minimizar a quantidade de resíduos
Melhorar o gerenciamento das ONGs
“Exemplo de trabalho” – “Reciclagem
Fomentar negócios na cidade
Ampliação das parcerias poder público/ONGs/Cepe-ve e outros setores
Mais espaço no barracão, melhores condições de trabalho
Melhorar a comercialização dos recicláveis
Educação para a segregação dos resíduos junto à comunidade
Mais emprego e renda
Proteger o meio ambiente
Industrialização e produção com maquinário
Aproveitamento de materiais
Através da reciclagem preservar os recursos naturais
Oportunidades de renda e negócios
Recuperar nosso patrimônio hídrico para turismo e lazer
Consumo consciente
Participação de toda população
Melhora do meio ambiente
Troca de experiência (aprendizado)
Geração de renda
Introdução de todo o processo
Aprender para trabalhar como consultora ambiental
Qualidade ambiental
Melhorar a interação do poder público e ONGs/Cepeve
Manter a cidade limpa
Proteção ambiental
Cuidar do meio ambiente do município de Londrina
Integração dos setores público, privado e sociedaDe civil nos projetos ambientais.
Isto é o mínimo para a melhoria do meio ambiente
Programas de geração de renda e emprego sustentáveis
Ampliar a inclusão social e melhoria na distribuição de renda
Melhorar cada vez mais as nossas rendas
Ter melhor condições ambientais
Possibilitar a adequada geração/coleta/ processamento de resíduos
Mostrar os valores dos lixos
Transformar Londrina em um modelo de preservação ambiental
Fomentar economia solidária
Vida digna para os catadores. (salário e condições de trabalho)
Promover a inclusão socio-econômica dos catadores
Satisfação pessoal Satisfação pessoal
Distribuição de renda
Colaborar com o desenvolvimento de Londrina
Que a coleta seletiva chegue a 100%
Limpeza na cidade
Conhecer os “Rs” do processo da coleta
Investimento e parcerias
Colaborar com as ONGs para melhorar os ganhos
Promover geração de renda às ONGs
Mais investimentos do poder público na rota de veículos e instrumentação técnica
Criar um novo ciclo de comprometimento da sociedade civil organizada
Maiores investimentos nesse setor
Conscientização da comunidade na preservação do Meio Amb.
Promover a formação gestora das ONGs
Participação de toda a sociedade
Contribuir com a conservação da natureza e municipio
Quero o progresso social e econômico para os associados
Incentivar negócios com recicláveis
Enviar para o aterro, apenas o lixo que não pode ser reciclado
Conscientização da população como um todo dando destinação correta ao lixo! (reciclagem)
Instalação de industrias que processem o material reciclado, agregando maior valor aos produtos comercializados
Viver em uma cidade mais limpa e com mais respeito pelo catador de material reciclável

ETAPAS DO PLANEJAMENTO

Qual o objetivo da coleta seletiva de Londrina?

Promover a coleta de materiais de maneira estruturada e sistemática, gerar distribuição de renda e proteção ambiental.
Promover a preservação do meio ambiente, inclusão social e o desenvolvimento econômico

Realizar a coleta de 100% dos recicláveis, através da mobilização e organização das entidades, empresas e sociedade em geral , para evitar a degradação ambiental, aumentar a vida útil do aterro, reduzir os gastos públicos com limpeza urbana e saúde pública, gerar emprego e renda e contribuir para a educação ambiental da população

OBJETIVO FINAL

Realizar a coleta seletiva e dar destinação adequada aos materiais recicláveis através da mobilização das entidades, empresas e sociedade civil e promover a educação e preservação ambiental, inclusão social e o desenvolvimento econômico, de forma sustentável.

Quais são os desafios da coleta seletiva de Londrina?

Tornar Londrina modelo em coleta seletiva
Efetivar o planejamento
Melhorar rentabilidade das ONGs
Capacitação profissional
Equipar as ONGs para melhor desempenho das suas atividades
Manter os elos da coleta seletiva (coletar, separar e vender)
Adesão dos órgãos públicos
Parceria forte Sonoco
Fiscalização do cumprimento da legislação
União das ONGs
Parceria fortes com Acil e Sebrae
Integrar as ações
Melhorar a renda (venda direta)
Alcançar “financiamentos” disponíveis
Integração das entidades envolvidas
Formalizar o setor (Inss, etc)
Educar toda sociedade para separação adequada do material reciclado
Adesão dos condomínios verticais e horizontais (comerciais e residenciais)
Concentração da comercialização na Cepeve
Integração do setor privado
Venda direta da Cepeve para indústrias
Aumentar o percentual de aproveitamento dos recicláveis
Estruturar a Cepeve como central de venda
Gestão das ONG’s
Legalização das ONG’s
Fazer diagnóstico
Realizar curso de capacitação
Realizar workshop (oficinas específicas)
Estruturação das ONG’s
Negociação entre CEPEVE e ONG’s
Criar um banco de dados - ONG’s

Quais são as ações que devemos implementar para superar os desafios e atingir os objetivos?

Capacitar profissionalmente os catadores
Implantar um centro de formação exclusivo p/ ONGs
Realizar cursos de capacitação profissional dos catadores
Criar um treinamento aos membros p/ ingressão nas ONGs
Capacitar catadores em separação de materiais
Centralização efetiva das vendas na Cepeve
Cepeve Virtual
Vender direto ao comprador final
Vender produtos para indústria
Implementar elo direto entre ONGs e indústrias
Realizar encontro de negócios – ONGs e indústrias
Unificar as ONGs através de uma associação
Criar vantagem efetiva em fazer parte da Cepeve
Fortalecer o diálogo entre as ONGs
Atrair todas as ONGs para o projeto
Realizar a troca de experiência entre as ONGs
Fortalecer o papel da Cepeve como líder das ONGs
Cobrar dos órgãos públicos maior incentivo na coleta seletiva
Efetivar parcerias fortes
Responsabilidade e compromisso de todos os parceiros
Efetivar parcerias entre entidades envolvidas
Fazer uma pesquisa nas empresas recicladoras de Londrina
Efetuar estudo econômico da cadeia de resíduos iniciando-se pelos coletados atualmente
Padronizar os controles de vendas
Nivelar os benefícios entre as ONGs
Fortalecer as iniciativas em andamento
Distribuir o planejamento p/ todas as ONGs
Fortalecer as parcerias nas vendas
Premiar ONGs que implantarem providencias e orientações do planejamento
Criar central de armazenamento do material
Conseguir recursos para armazenar material para agregar valor
Fazer com que a comunidade participe mais
Fazer um diagnóstico das ONGs
Diagnosticar a situação legal e contábil das ONGs
Criar uma marca (mascote) associada a uma estratégia de marketing
Realizar mutirão de divulgação da coleta
Fazer um folder sobre a coleta
Criar material de divulgação com material reciclado
Divulgar o trabalho das ONGs com Tv, rádio, jornal, etc
Produzir um vídeo sobre a experiência da coleta seletiva em Londrina
Associar o nome de empresas que colaborem com o projeto
Realizar campanhas de divulgação da coleta seletiva nos veículos de comunicação
Investigar no MKT de conscientização e valorização (camiseta, boné, colete, etc
Estruturar e aparelhar as ONGs (Infra-estrutura)
Operacionalizar a construção dos barracões adequados
Projetos de implantação de reciclagem
Criar leis de incentivo fiscal para empresas que reciclem.
Criar metodologia de padronização do sistema de coleta
Criar normas de conduta interna de cada Ong e Cepeve
Criar padronização do ambiente de trabalho
Padronizar o sistema de trabalho
Padronizar processamentos
Criar padrão de qualidade
Padronizar os membros das ONGs na coleta de porta em porta
Ter acesso à bolsa de valores de materiais para melhorar negócios
Conseguir capital de giro para vendas a prazo
Cobrar da administração municipal a formalização da parceria com as ONGs/Cepeve
Formalizar a parceria ONGs e prefeitura
Cobrar mais recursos da prefeitura
Padronizar carrinhos da coleta seletiva
Padronizar equipamentos das ONGs: carrinhos, prensa, estrutura
Adquirir: prensa, triturador (pet e pad)
Ir atrás de máquinas que seja simples de usar mas que agregue valor
Adquirir equipamentos que agreguem valor ao material reciclável (fácil de usar)
Implantar programas de educação ambiental para a comunidade
Ampliar o trabalho de conscientização da sociedade londrinense
Implementar a educação ambiental para toda a população
Realizar palestrar em escolar
Implantar programas de educação ambiental relacionados a coleta seletiva
Criar o Dia 3 R’s para conscientizar
Preparar comunidade para fiscalizar infratores
Convocar a Secovi, Acil, CMTU, e imprensa para integrar os condomínios e repartições públicas e comercio na coleta seletiva
Manufaturar os recicláveis
Integrar a sociedade civil, indústria e comercio em todo o processo
Estruturar um processo de legislação:
-da entidades
-dos catadores
-contratos
Transformar ONGs/Cepeve em OCIP
Certificar as ONGs c/ OSCIP´s
Levantar os aspectos de formalização dos catadores
Emissão de NF para uma melhor das negociações
Criar contratos de participação de ONGs na Cepeve
Regularizar nota fiscal nas ONGs
Contratar assessoria contábil/jurídica para formalizar as ONGs/Cepeve, permitindo emissão de NF e registros de pessoas
Apresentar soluções legais para venda direta às industrias
Poder emitir nora fiscal (ONGs)
Regularizar a situação das ONGs
Padronizar toda documentação fiscal das ONGs
Realizar consultorias gerenciais para as ONGs
Investir na estruturação gerencial e administrativa das ONGs
Padronizar o processo de gestão das ONGs
Fazer com que as ONGs se organizem
Implementar cursos de gestão às ONGs + Cepeve
Distribuir a legislação para entidades e empresas
Cumprir com a legislação na destinação de todos os resíduos
Padronizar lixeiras públicas para a coleta seletiva e orgânicos
Identificar as causas que fazem a entrega de recicláveis
Criar adesivos identificando os locais de adesão da coleta
Comprar equipamentos de EPI e utilizar!
Cumprir o uso de equipamentos de proteção individual “EPI”
Trazer as entidades financiadoras de projetos para parceria
Capacitar mais recursos para investimentos
Elaborar projetos para captar recursos
Levantar opções de financiamento a fundo perdido
Elaborar programas e projetos de capacitação de recursos
Capacitar pessoas para produzir e comercializar artesanatos oriundos de material reciclável
Integrar as ONGs
Implementar e executar as ações propostas
Fazer um Bench marking de boas práticas
Efetuar a compra e venda de produtos de forma associativa
Cadastrar todas as pessoas envolvidas na coleta

Problemas na coleta seletiva segundo a CMTU

Em que pese todos os esforços o Programa enfrenta dificuldades, tais como: Presença de crianças acompanhando os pais nos Centros de Triagem. O Programa Sinal Verde, mantido pela Prefeitura, tem promovido ações com o escopo de dirimir tal problema, mas enfrenta resistência dos pais.

Falta de articulação entre as secretarias de diferentes níveis de governo quanto a destinação final de lâmpadas fluorescentes e pilhas; dificuldade esta que está sendo contornada com a orientação aos cidadão para que entreguem tais resíduos aos fornecedores.

Existência de pessoas que fraudulentamente assumem a postura de empregador, porém continuam com a estrutura jurídica de Associação, problema este que vem sendo enfrentado pela CMTU com a prestação de todas as informações necessárias ao Ministério do Trabalho, para que este efetue a fiscalização e tome as providências necessárias, considerando que face a autonomia das Associações (que são pessoas jurídicas distintas do ente público) a Prefeitura, quer diretamente, quer através da CMTU, não tem poder para interferir nas questões administrativas das Associações.

Presença de materiais recicláveis nos rejeitos; a pesar de todas as Campanhas da CMTU. Faz-se mister salientar que além do baixo preço de mercado de alguns materiais recicláveis outro fator que importa na presença deste tipo de material entre os rejeitos é a ineficiência no processo de segregação.

Preservação dos PEV’S que constantemente são alvo da ação de vândalos, que inclusive ateiam fogo destes recipientes;v falta de caminhão munk a disposição da CMTU para remoção dos Postos de Entrega Voluntária – PEV’S, quando a entidade já não tem mais interesse na manutenção do PEV em suas instalações, ou quando o PEV necessita de reforma.

Ausência de estruturas básicas em muitas Associações, sendo que algumas nem mesmo tem local coberto para abrigar as pessoas e os materiais em dias de chuva, provocando atrasos na separação e acúmulo dos materiais.

Baixa receita com a venda dos recicláveis pelas Associações que não efetuam suas vendas por meio da CEPEVE. Aumento dos custos pela inexistência de prensas em todas as Associações, pois embora o caminhão para o transporte dos materiais triados do barracão da Associação até a instalações da CEPEVE seja cedido pela CMTU há a necessidade de deslocamento de pessoal para acompanhar e auxiliar os trabalhos de prensagem.

Concorrência dos Recicladores associados com os “catadores de rua” ou “carrinheiros”. Estes “catadores de rua” retiram basicamente as latas de refrigerante e o papelão do resíduos domésticos, deixando o restante espalhados na via pública ou em terrenos baldios. No “calçadão” do centro da cidade a solução encontrada para reduzir estes problemas foi o estabelecimento de horário para a colocação dos resíduos na via pública, com a imposição de multa pelo descumprimento. Assim, no horário determinado os Recicladores associados podem efetuar a coleta de todo o resíduo depositado no logradouro público,

A CMTU também enfrenta a falta de recursos para o oferecimento de cursos de capacitação aos membros das Associações.